O overclocker der8auer postou um novo vídeo com informações adicionais sobre os problemas de VRM nas placas-mãe modelo X299. Na semana passada, der8auer havia postado um vídeo onde dizia que o projeto dessas placas era “desastroso”.
Depois da repercussão na mídia de tecnologia, der8auer decidiu fazer um vídeo mais explicativo sobre como encontrar os problemas citados nas placas-mãe. Segundo ele, as limitações são difíceis de detectar, então comentou alguns passos:
1) Acompanhar o consumo de energia: se o consumo cair drasticamente, provavelmente há throttling (engasgos de desempenho), isso significa que o hardware pode não ter o hábito de relatar quando há throttling pelo clock rate. Além disso, o throttling geralmente acontece rapidamente, algo que a taxa de atualização da CPU-Z pode não acompanhar e não relatar nada. O overclocker recomenda o uso do HwInfo para monitorar os tempos de frequência e VRM.
2) Há dois tipos de throttling. O primeiro é na CPU, que ocorre ao diminuir lentamente o multiplicador de frequência dos núcleos. Já o outro caso é nos VRMs, que acontece ao diminuir rapidamente a frequência do multiplicador (Ex: de 4,5GHz para 1,2GHz).
3) Sobre os oito pinos não serem suficientes para um overclock “moderado”: der8auer ainda recomenda que seria melhor usar pinos 8+4 ou 8+8 para um overclock mais “sério”.
Recebemos dois modelos de placas-mãe X299 para análise e iremos verificar pessoalmente suas capacidades de overclock e recursos. Os modelos que já estão por aqui são X299 Strix (Asus) e X299 Gaming 7 Aorus (Gigabyte). Temos também um Intel Core i9-7900X, o qual pretendemos testar nas placas.
Via: Adrenaline / Tech Power Up
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